Tinha mesmo saudades do Porto

Cheguei ao Porto de manhã, ainda antes das 9h. Pedi que ninguém me fosse buscar porque tinha saudades para matar. Estava de direta e escrevi um post para o blog cheio de ironia (sou melhor na ironia quando tenho sono), ainda no metro. Fiz uma pausa para deixar as malas e apanhei um autocarro que me deixou nos Aliados. Gosto das cabines telefónicas com graffiti de bom gosto. Dão um ar jovem e moderno a uma avenida muito cinzenta. Depois segui em direção a Sá da Bandeira. Atravessei o Mercado do  Bolhão que me parecia La Boqueria, não fossem as bandeiras de Portugal e achava mesmo que estava em Barcelona. O Bolhão está fresco e animado, cheio de vida. Estranhei compreender tudo o que toda a gente dizia, acontece-me sempre isto ao regressar. Depois de pedir revelação e impressão de fotografias na minha loja favorita, fui até Santa Catarina onde encarei duas mochilas grandes que me encheram ainda mais de felicidade. Santa Catarina também está fresca, com lojas novas e lojas em lugares diferentes. O Porto está tão ou mais bonito do que antes.

Voltei lá mais duas vezes para rever amigos e para compras. Não consegui fotografar a vista do Jardim do Morro que me deixa sempre, sempre sem ar. Senti-me na faculdade ao correr para o metro de General Torres e a atravessar a ponte mais bonita do mundo sobre o Douro que estava cheio e castanho. Ainda dei um saltinho à Ribeira, na melhor das companhias e tirei fotografias com a ponte, não fosse eu uma turista. Ai, Porto, Porto.   

Nos Aliados, a câmara cinzenta a espreitar por uma cabine colorida.
O Mercado do Bolhão muito colorido e bonito.
O Mercado do Bolhão, mais uma vez.

Santa Catarina cheia de turistas.
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