vidinha

Quando não havia faculdade, ia sempre sempre à eucaristia hoje.
Durante muitos anos, de um ano para o outro, não me lembrava do significado das cinzas que o padre semeava pela nossa cabeça. Coisa que era um misto entre diversão e uma grande chatice já que tinha lavado o cabelo naquele dia. 

Hoje não vou à celebração porque esta roda viva não dá tempo para manifestações religiosas. Talvez devesse porque bem preciso que esta quaresma seja tempo de preparação para uma grande mudança. 

Quando eu era pequena, não tinha estas reflexões, não tinha estas necessidades e ia. Hoje não vou. No fundo, está tudo ao contrário nesta coisa da vidinha.
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