É verdade, na faculdade onde tirei a licenciatura e na minha última escola de massagem, toda a gente sabia que depois de almoço ou a meio da tarde eu comia um chocolate. Os meus amigos ofereceram-me quilos de chocolate para que eu sobrevivesse à tese. Sobrevivi graças a este chocolate todo, mas também me valeu a minha primeira cárie, desregulação hormonal e celulite. Saboroso, hiper-energético, estimula o bom humor, mas com muita dependência e consequências que não matam, são silenciosas, mas a longo prazo são bastante graves.
A necessidade de açúcar foi colmatada com fruta. Mas a de chocolate não se colmata com nada saudável. Nos dias em que dormia menos do que o necessário, depois do almoço a necessidade de chocolate atingia o topo. Era aí que custava mais, com direito a tonturas e tudo.
Mas consegui. Provei um bocadinho, bem pequenino do meu bolo de chocolate quando tivemos visitas. Mas de resto, com amêndoas, um chocolate bom bom vindo do Colorado e até, vejam lá, a uma caixa de After Eight resisti. Sinto-me bastante orgulhosa. E depois da forma como me ando a
Um dia, um dia bem longínquo, não serei chcocodependente, confiem!
0 Comentários fofinhos