Eu tinha uma teoria...

Eu dizia, afirmava e batia o pé por uma teoria que desenvolvi há três ou quatro anos atrás. Ela funcionava, plena e perfeitamente, até agora. A minha teoria era sobre relacionamentos e é racionalmente bem fundamentada. 
Os relacionamentos, namoros essencialmente, de longa duração não terminam de setembro a janeiro. Acabam depois, de janeiro ao verão. E porquê? Então, depois do verão, do sol e das férias, os espíritos estão revigorados, as energias renovadas, a paciência quase que não tem fim, o tempo é fresco, o que pede sofá e mimo, e a coisa até ao natal vai embalada em coisas boas e no presente oferecer (ninguém acaba um namoro na véspera dos anos ou do natal porque não dá jeito ficar ali cm a prenda empatada [kidding]). Para além disso, uma relação duradoura não é uma aventura de verão, ou aventura genérica, não se acaba porque sim (digo eu!), às três pancadas, porque acordamos mal dispostos e afinal já não gostamos de sumo de laranja e o pão com manteiga já não é a mesma coisa. 
Tenho ou não razão?! 
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