Nem quando patinamos é bom não sair do lugar

Gosto muito de trabalhar no que der e vier, não sou muito esquisita, faço de quase tudo o que for preciso. Costumo dizer que não hei-de estar nunca desempregada. No entanto, há o trabalho em que nos dedicamos a sério, rende tanto quanto nos dedicamos e traz aquela sensação de dever cumprido no final do prazo estipulado; e o trabalho em que patinamos, fazemos, mas há uma falha que inviabiliza tudo. Depois fazemos outra vez o mesmo trabalho e avançamos um bocadinho mais, mas afinal ainda há uma falha que volta a deitar tudo a perder. And so on, and so on. Esse tipo de trabalho arrebata-me. Deixa-me mesmo frustrada, corrompe planos, rouba todo o tempo para tudo o que tenho planeado, torna-me anti-social e faz com que o restante tempo de trabalho renda menos. Hoje é um desses dias, daqueles mesmo feios. Tenho três trabalhos a acabar até domingo. E no domingo tenho um bolo de aniversário e tenho de experimentar trabalhar com pasta de açúcar. Desejem-me sorte e, se possível, aumentem os dias ;) 
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