Ser um grupo inteligente

Traçando objetivos para 2015, lançou-se para a fogueira este artigo e realçaram-se os pontos mais importantes. Esta fogueira que nos faz balancear o que aconteceu de bom e de mau e que dependeu de nós, do quão duro fomos capazes de batalhar, é sempre lenha bem queimada.

Hoje foi dia de balanço num grupo que eu não conheci em 2014, mas que não é mais do que um grupo: tem tarefas a cumprir em equipa e a equipa por si só é uma tarefa. Esta ultima parte costuma ser erradamente esquecida. Mas trabalhar em grupo não é só um grupo de pessoas a trabalharem para um fim, é acima de tudo um conjunto de cérebros diferentes, em corpos de pessoas com experiencias e backgrounds diferentes, com todas as consequências que isso acarreta.

O artigo a que me refiro vai através dessas consequências em busca da equipa mais inteligente. Ela não é a equipa com os membros mais inteligentes ou mais extrovertidos. É, por outro lado, a mais homogénea, onde todos opinam de forma saudável e têm skills para além das que permitem executar tarefas: skills sociais e emocionais.

Eu que gosto de trabalhar em grupo e que me indigno quando um grupo esquece-se que o é, faço vénias ao New York Times.

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