Queixinhas (ou como odiar mais um bocadinho o dentista)

Então, continuando a saga dentista e cenas que ele cola e descola dos meus dentes, fui informada que havia uma pequena intervenção a fazer na minha boca. Chamava-se frenectomia e consistia em cortar um dos freios que liga o lábio à boca. PEQUENA O TANAS, é o que é.

8h30, anestesia, tesourinha para aqui e para acolá, mil trezentos e cinquenta e dois pontos; nenhuma dor lá, nenhuma durante o pagamento... imensas dores 30 minutos depois  (às vezes acho que a anestesia é estrategicamente dada para durar durante o pagamento e para que estejemos suficientemente longe do dentista, de modo a não termos forças para lá voltar e reclamar). Depois a dor chegou e percebi que estava há 30 minutos a falar como se não tivesse acontecido nada. A inflamação deu sinais de si e foi uma semana entre passar fome e abrir a ferida a cada vez que sorria. 

Pronto, agora isso já passou, mas o meu sistema imunitário está fraquinho, fraquinho. De modo que hoje acordei assim

com olhos de Quasimodo, fiz um belo espetáculo de espirros no autocarro e chio a cada respiração como se fumasse há 20 anos. As saudades que eu tinha, alergias, as saudades...

Tão bom isto, tão, mas tããão bom!
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