Ora, nunca falhei a umas eleições desde que tenho direito de voto. Defendo que é fundamental que todos votemos e acho ridículo o número da percentagem de abstenção. Este número demonstra o número de pessoas que não querem saber, que já desistiram de se preocupar e de dar créditos a um ciclo vicioso, da mesma espécie de pessoas chegar aos mesmos cargos. Ou simplesmente se limitam à ignorância de não saber e não querer saber sobre o assunto, defendendo-se dessa forma.
Ainda que acredite que não faço parte desta categoria porque se pudesse teria votado, não estou muito desgostosa. Eu quero saber, mas a campanha eleitoral que o nosso atual presidente da república fez durante anos a fio para o Zé Povinho ditou o resultado numa primeira volta antes da sua candidatura. Inclusivamente um canal de televisão de antena aberta impulsionou a sua campanha fazendo uma despedida a este senhor como se fosse, sem sombra de dúvida, o melhor candidato ao cargo. A falta de imparcialidade enoja, onde até o canal de televisão pública, em pleno dia de eleições, apela à emoção do Zé Povinho e ao seu encanto pelo mesmo candidato, mostrando a chegada surpresa do seu filho vindo diretamente Brasil. Este não é o candidato perfeito. Não, porque se o
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