Um robô querido

A moda dos robôs de cozinha foi coisa que demorou até me convencer. Eu sei que aquilo cozinha, é prático e a comida que de lá sai é saborosa. Mas e o que é que se faz com os restantes eletrodomésticos que há lá por casa? Então como é, o forno e o fogão tornam-se inúteis? Não falando no preço absurdo da Bimby para a qual são precisos muitos e muitos jantares rápidos e saborosos para que a coisa compense.

Pois, mas depois apareceram outras opções, concorrentes à Bimby, que eliminaram o problema do preço. Isso juntando àquelas situações em que não há outros eletrodomésticos em casa, ou em que há um montão de amigos para alimentar fazem com que o caso mude totalmente de figura.

Entre as opções concorrentes da Bimby, surgiu a Chef Express que experimentei há alguns meses e fiquei fã. Nas últimas semanas em Portugal, preparamos um monte de jantares e foi graças a este pequeno e singelo robô que nos safamos a fazer comida saborosa para muita gente. Tinha conquistado os nossos corações e estava rendida a mudar-me para uma casa sem eletrodomésticos na condição de levar a Chef Express comigo.

Foi o que aconteceu, patrocinada pelos meus pais que me mimam desmedidamente. Veio na encomenda que enviamos para a Áustria. A pequena máquina internacionalizou-se dois meses depois de ser lançada e tem sido uma mais valia. Realço as massas (pizza, pão, wrap...) e os molhos (o bechamel!!). É bastante intuitiva e embora seja certo que noto pequenas limitações em relação à Bimby, noto gigantes avanços em relação aos outros robôs. Como isto não é um post publicitário, não me vou pôr a fazer um review (mas, senhores do Pingo Doce, estou à disposição), mas recomendo.

Nos dias em que não estou extremamente esfomeada lembro-me de fotografar e deixo aqui as imagens. Todas as outras receitas estão entre as imagens de sonho do meu estômago e não são passíveis de serem partilhadas, perdoem-me! 


Bacalhau com broa e batatas a murro. O refogado do bacalhau, por baixo da broa, foi preparado na Chef Express. As batatas foram previamente cozidas e foi tudo ao forno. 
Paté de atum com cebolinho.
Bacalhau espiritual em que a batata é cozida e disposta numa camada por baixo.
A massa dos wraps é feita no robô. Uma vantagem grande do robô são mesmo as massas em que não é preciso amassar, desgastar os braços e sujar meio mundo.
O gelado de morango foi feito no robô. Os tubinhos com doces vieram de Portugal e os crepes foram feitos na wok!
Mais uma vez, a massa foi feita na wok e a pizza ficou divinal.
Strogonoff seguindo a receita do livro de receitas do robô... MUITO bom!



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