O bom das férias e dos amigos






Às vezes os amigos convidam-se uns aos outros para programas. Nem sempre nos preocupamos em saber exatamente o que será, mas a ideia até nos agrada. Podemos desconfiar que não corra muito bem, principalmente quando muitos e diferentes, mas aceitar o desafio de um fim de semana de plena borga e longe do espaço de todos os dias é quase irrecusável.

Este fim de semana é precisamente isso, o resultado de um convite desses em que só diria que não se não tivesse alternativa. Não vinha cheia de expectativas, confesso, mas via um grande potencial porque defendo que mais do que o que a possibilidade de correr mal, é tudo o que de bom se quer levar para recordar.
E depois de um mau tempo terrível, a Serra da Freita brindou-nos com um tempo perfeito para uma caminhada. Sem planos, fizemos dois percursos pedestres. Não chegamos à cascata da frecha da Mizarela, mas chegamos ao rio duas montanhas à frente, onde tomamos banho e passamos uma excelente tarde.

A serra deixou-me a querer lá voltar para fazer mais percursos e encontrar as caches que estão por lá escondidas. E o fim de semana, esse, tem muito que se lhe diga, mas está a valer!


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