Espinho, Espinho... :)

Já mencionei que gosto muito de viver em (perto de) Espinho. Cidade à beira-mar plantada. Não muito grande (às vezes pequena demais). Com a AIPAL. O casino. Os bares de praia e a esplanada. O lugar ideal para sair à rua e encontrar sempre alguém conhecido e ainda assim suficientemente desenvolvido para não faltar nada.

Gosto especialmente de Espinho este verão. Há um bar novo junto à praia onde servem sushi e mojitos (entre outras coisas, claro). Houve o FEST. Houve campeonato de surf na Baía. Há o Mundialito de Futebol de Praia. Há Hidrobeach na praia Azul. Mais incrível de tudo: há 3 festivais de música para toda a gente! Começou com o 4500 antes do verão, depois veio o FIME e agora o Oito20e4. 

O Oito20e4 termina hoje. Ontem movimentou a cidade com a Real Orquestra da Malha Ortogonal de Espinho, como se vê na imagem. Todos os que cantassem ou tocassem alguma coisa podiam participar e formar esta mega e louca orquestra. 

Fotografia do Maré Viva

Eu não sabia o que isto era e nem sequer, no programa, me chamou à atenção. Mas entretanto cheguei a Espinho. Não havia estacionamento e o trânsito estava cortado numa rua. O concerto na câmara ainda não tinha começado, mas havia muita gente em frente ao palco. Ouvimos muito barulho a subir a rua 19. Gritavam 'É do nosso mar!' e aproximavam-se do palco. O espetáculo foi muito louco. Tinha muita energia e era inspirado em Espinho. A noite não estava quente, mas estava agradável. O maestro conseguiu envolver a audiência e deixou que todos voltassem a casa com uma boa impressão do espétaculo e com um sorriso na boca. 

A noite terminou com a AIPAL, com uma bola de berlim ainda morna (mnhamiiiii). Terminou com uma vontade muito grande de manter Espinho assim. Dinâmico e animado. Como tal, a Alameda ainda vai trazer mais música a Espinho, em Agosto!