Cannonzinha, pela hora da morte

Está é a minha Cannon. Já tirou mais de 161500 fotografias, literalmente. Comprei-a em terceira-mão. Aprendi com ela tudo o que já sei sobre fotografia. Foi por aprender com ela que me aventuro, agora, na fotografia analógica. O que não a substitui. A fotografia analógica é brutal, sim. Obriga, felizmente, a pensar e a guardar momentos em papel. Mas também obriga a gastar mais dinheiro em impressões e em rolos. Hoje em dia, a meu ver, não faz sentido ter uma boa máquina fotográfica analógica, sem ter uma digital. 
É aqui que está o meu problema. Numa boa máquina digital. A Cannon está a dar as últimas. Já a salvei de outros descartes, mas agora parece ser de vez. Pensei em pedir ao Pai Natal alguma que rondasse os 200 euros. Mas não há. Não há boas máquinas digitais reflex a esse preço. E eu não quero nenhuma híbrida ou compacta. Quero mesmo mesmo uma reflex. Para não me esquecer do que sei. Para poder ''brincar'' com ela e aprender mais. 
Por isso, Pai Natal, não ponhas esta na lista. Mas podes encher-me a vaquina para eu, um dia, comprar uma!
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