Certezas, inverno, incertezas e relações

Este post é sobre incertezas. Incertezas boas ou não. Eu gosto de incertezas, tanto quanto gosto do inverno.


Innsbruck, Austria. Imagens daqui e daqui.

É assustador ver a quantidade de namoros que começaram no secundário, duraram a faculdade toda, ou quase toda, e depois terminaram. 
Há quem ature a fase chata, a fase sem tempo, a fase em que as cabeças andam no ar, não sabem o que querem e depois afinal percebem que não funcionam? 
Talvez seja isso. Talvez o problema seja o ponto em que se assenta e se tem a certeza do que se quer. Talvez o problema esteja nas certezas. Na certeza de saber o que se quer e o que não se quer e na certeza de ter alguém e esquecer-se de que manter é tão ou mais importante. 

Não ter certezas pode ser uma coisa boa. 

Nas relações e na vida em geral. Não ter certezas, mas ter opções e sonhos é uma coisa muito boa.

Se alguém leu este post e não percebeu nada, não faz mal. Este é um diário público, eu escrevo o que me apetecer, com a consequência de ser público. Para mim ele faz todooo o sentido.
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